Justificativa da minha pergunta.

   Este ano minha pergunta será o motivo dos jovens entrarem no tráfico de drogas. Eu escolhi essa pergunta, porque eu acho que é um tema bastante importante que afeta muitos jovens em todo mundo. Espero que seja bastante produtivo e que meu blog possa ajudar e esclarecer muitas dúvidas.

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Olá, mundo!

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Conclusão da minha pesquisa

      
      Olá pessoal, minha pesquisa este ano foi sobre petróleo, e descobri bastante informação muito legal, tipo a refinação do petróleo, o que ele pode produzir como: Querosene, óleos combustíveis, óleo diesel, gás combustível, gasolina, nafta, matéria prima entre outros. O principal objetivo da refinação do petróleo é obter
o máximo do petróleo processado possível de derivados de maior valor no mercado, o que equivale a reduzir o mínimo a produção de óleo combustível. No meu blog há muito mais sobre a importância do petróleo, a relação do petróleo com o meio ambiente e o homem e de como o petróleo é muito importante em nossa vida.
     Espero que tenham gostado da minha conclusão
.
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Mapa conceitual

 Olá pessoal, este é o meu mapa conceitual, em que eu trabalhei bastante com a ajuda da professora Ana Paula, espero que gostem.
 
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A refinação do petroléo

A primeira etapa do refino, consiste na destilação fracionada que é
feita na Unidade de Destilação Atmosférica, por onde passa todo o óleo
cru a ser refinado. O óleo préaquecido penetra na coluna ou torre de
fracionamento que possui uma série de pratos. O petróleo aquecido sobe
pela coluna e à medida que vai passando pelos pratos sofre condensação,
separando-se em diversas frações.
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Resposta da pergunta secundária

  
   

         Na década de 1970, técnicos da Petrobras procuravam reservas de
petróleo na bacia do Rio Jandiatuba, região do Alto Amazonas, onde
viviam grupos indígenas ainda não contatados. Houve confrontos com os
índios que, empunhando arco e flecha, saíram em defesa de sua terra. Os
funcionários da Petrobras, por sua vez, responderam jogando dinamite,
usada originalmente para fazer pesquisas. Esse é o exemplo de um dos
impactos, talvez dos menos conhecidos, que a exploração do petróleo pode
provocar.

        Os mais freqüentes e evidentes são os vazamentos de
óleo. No Brasil, o último derramamento de grandes proporções ocorreu em
2000, no Rio de Janeiro, quando foram lançados 1,3 milhões de litros de
óleo cru na águas da Baia de Guanabara. Riscos são inerentes a todas as
atividades relacionadas ao petróleo, do poço ao posto.

        Em 1968,
a Petrobras começou a exploração de petróleo em águas marinhas. Hoje,
essa modalidade representa 84% da produção nacional. Engana-se, porém,
quem acredita que os derramamentos são a única fonte de riscos e
impactos negativos advindos da exploração e produção de petróleo no mar.
Após 45 dias, um poço perfurado já representa uma fase de impactos
agudos sobre a fauna e flora. "São descartados fluidos de perfuração,
cascalhos saturados de diferentes substâncias e compostos tóxicos,
incluindo metais pesados como mercúrio, cádmio, zinco e cobre", explica
Guilherme Dutra, da ONG Conservation International Brasil. Na fase do
refino, existe o problema do descarte de efluentes líquidos, a emissão
de gases e vapores tóxicos para a atmosfera, além dos resíduos sólidos,
normalmente armazenados em aterros industriais.

        Já os impactos
produzidos pelo derramamento de óleo na água são mais visíveis.
Especialistas em poluição enfatizam que os acidentes deixam marcas por
vinte anos ou mais e que a recuperação é sempre muito longa e difícil,
mesmo com ajuda humana. O contato com o petróleo cru causa efeitos
gravíssimos principalmente em plantas e animais. O óleo recobre as penas
e o pelo dos animais, sufoca os peixes, mata o plâncton e os pequenos
crustáceos, algas e plantas na orla marítima. Nos mangues, o petróleo
mata as plantas ao recobrir suas raízes, impedindo sua nutrição. Além
disso, a baixa velocidade das águas e o emaranhado vegetal nesses locais
dificulta a limpeza. O petróleo, embora seja um produto natural,
originário da transformação de materiais orgânicos, existe apenas em
grandes profundidades, entrando muito pouco em contato com o ambiente
terrestre, fluvial ou marítimo. É insolúvel em água e tem uma mistura
corrosiva venenosa com efeitos difíceis de combater.
   

     
Mais segurança e pesquisas para amenizar danos Depois do acidente na
Baía de Guanabara, em 2000, a Petrobras iniciou a implementação do
Programa de Excelência em Gestão Ambiental e Segurança Operacional –
Pégaso. O objetivo é criar padrões internacionais de segurança e
proteção ambiental na empresa. Foram instalados nove centros de defesa
ambiental no país. Segundo o departamento de Segurança, Meio Ambiente e
Saúde da Petrobrás, esses centros funcionam como uma espécie de corpo de
bombeiros contra vazamentos de óleo, com profissionais de prontidão 24
horas, barcos, balsas, recolhedores e milhares de metros de barreiras de
absorção e contenção de óleo. Além disso, a Petrobras mantém uma
embarcação na Baía de Guanabara, no litoral de Sergipe e no canal de São
Sebastião, em São Paulo, especializada no controle de vazamentos. Todas
as unidades da companhia no Brasil tem Certificado ISO 14001, que exige
a manutenção de sistemas de monitoramento do impacto de suas
atividades.

Fonte: Departamento de Segurança e Meio Ambiente da
Petrobras

        Enquanto isso, no Parque de Desenvolvimento
Tecnológico da Universidade Federal do Ceará, Padetec, começam as
primeiras simulações de campo do uso da quitosana na remoção de óleo do
mar. O objetivo é desenvolver um produto baseado em uma bactéria
imobilizada em quitosana que biodegrade o óleo. A quitosana é um
derivado de quitina, biopolímero encontrado em invertebrados marinhos,
insetos, fungos e leveduras. No processo químico de absorção de óleos, a
quitosana envolve as gotas de óleo ou gordura, aprisionando-as. "Nos
últimos ensaios realizados de simulação de vazamento o percentual de
remoção de petróleo foi calculado em 92%. É provável que com a
utilização do processo possamos reduzir significativamente os níveis de
contaminação em um tempo muito menor que a biodegradação natural",
acredita o professor Afrânio Craveiro, que coordena os estudos sobre os
polímeros naturais no Padetec. A utilização de microorganismos nativos
da biota é uma alternativa para a diminuição do tempo de recuperação e
para amenizar os danos. Muitas vezes os métodos utilizados para remoção
do petróleo, como água quente, vapor e solventes, são tão danosos quanto
o óleo.

        Clareiras na Amazônia O Brasil já ocupa o segundo
lugar entre os maiores consumidores de gás natural, com mais de 920 mil
veículos adaptados para utilizá-lo. O GNV apresenta bom rendimento
econômico e sua combustão é limpa, razão pela qual ele dispensa
tratamento dos produtos lançados na atmosfera. Outra vantagem é que
motores movidos a gás apresentam menor índice de desgaste das peças.
Para ampliar o fornecimento do gás natural no Brasil, a Petrobrás está
investindo no potencial das reservas deste combustível em plena selva
amazônica. O maior obstáculo para a exploração destes recursos na selva
são os ambientais, já que o escoamento das reservas impõe a construção
de milhares de quilômetros de gasodutos rasgando a floresta. O gasoduto
fica enterrado a uma profundidade de no mínimo um metro. Seu tempo de
vida útil é de 20 anos. As críticas apontam para o risco de contaminação
da água e do solo e a alteração da vida das populações indígenas e
ribeirinhas. A construção dos gasodutos demanda a abertura de estradas e
de uma faixa de vinte metros de largura para colocação dos tubos.
Muitas operações tem que ser feitas de helicóptero, abrindo clareiras na
floresta para pousos e decolagens. O desmatamento, por sua vez, implica
no desaparecimento de espécies e degradação do solo.

         Na
primeira fase de exploração dos recursos minerais da Amazônia a solução
encontrada para os problemas de escoamento da produção tinham menor
impacto na região. Quando a produção de petróleo atingiu os três mil
barris diários foi construído um pequeno oleoduto de Urucu até o Rio
Tefé. De lá, o óleo seguia em em barcaças até o Rio Solimões onde a
Petrobras construiu um terminal com uma grande embarcação chamada de
"navio-cisterna" para armazenamento. Outros navios então buscavam o óleo
para levá-lo para a Refinaria de Manaus (Reman). "Quando você abre um
estrada ou uma clareira longa no meio da mata, especuladores começam a
ocupar as laterais. É um processo inevitável sob o qual não se tem
controle e que detona ainda mais o processo de desmatamento", explica o
professor titular do departamento de geografia da USP Aziz Nacib
Ab’Saber. Na sua opinião, para solucionar a complicada logística para o
transporte, em hipótese alguma deveriam ser estabelecidos os dutos de
longa distância, já que esta estratégia seria o caminho para uma
expansão fundiária previsível. "Melhor seria usar um ponto na estrada
Porto Velho- Amazonas e fazer uma instalação com reservatórios grandes
para o óleo e o gás extraídos de Coari. Destes reservatórios eles
seguiriam para Manaus, Roraima e Acre, sem precisar abrir outras
estradas", sugere Ab’ Saber.

         A pequena cidade de Coari, a 600
quilômetros de Manaus, já dá sinais de mudanças depois do início da
exploração do petróleo e do gás natural pela Petrobras. Como a cidade
passou a receber muito dinheiro com os royalties da exploração, começou
também a atrair outras populações, tanto das redondezas como de outras
regiões, em busca de emprego. O novo perfil trouxe problemas como
aumento da prostituição e da violência, por exemplo. A população
ribeirinha também sente o afastamento dos peixes devido à movimentação
das embarcações no terminal construído pela Petrobras no Rio Solimões. A
jazida de Coari foi descoberta em 1986. Estima-se que tenha 50 bilhões
de metros cúbicos de gás natural ou 10% das reservas nacionais. Urucu
tem ainda 100 milhões de barris de óleo de boa qualidade.

        Para
recuperar as áreas desmatadas pela exploração do gás foi criada a rede
Clareiras na Amazônia: avaliação, prevenção e recuperação dos danos
causados em áreas de prospecção e transporte de gás natural e petróleo
na Amazônia Brasileira, projeto coordenado pelo Instituto Nacional de
Pesquisas na Amazônia (Inpa). Composta por nove instituições de ensino
superior, a Rede desenvolve tecnologias para recuperar áreas abertas na
floresta. Segundo o coordenador da Rede, Luiz Antonio de Oliveira, cerca
de 300 hectares foram desmatados até agora. Destes, menos de 30 ainda
estão em fase inicial de recuperação. Antes dos desmatamentos é feita
caracterização da flora e da fauna das regiões. "Esse trabalho tem
permitido catalogar novos insetos, pássaros e plantas já que o local é
de mata virgem e controlado pela Petrobras, que proíbe a caça e a
pesca", conta Oliveira. O trabalho teve início em 2003. Já foram
investidos R$ 1,5 milhão financiados pela Finep (Financiadora e Estudos e
Projetos), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, através do
Fundo Setorial do Petróleo. A Petrobras também mantém um viveiro com
mudas de plantas para recobrir as áreas o mais rapidamente possível já
que a abertura de clareiras na floresta retira a vegetação e a camada
superficial do solo, expondo-o à chuva e ao sol, o que pode provocar a
erosão. Através de sensoriamento remoto é possível acompanhar o estágio
de reflorestamento das clareiras. A equipe do projeto faz visitas
diárias às clareiras e jazidas. "Sabemos que uma clareira está
efetivamente recuperada quando a vegetação cobre toda a área e há a
formação de matéria orgânica sobre a superfície do solo", explica o
coordenador.

  mais informações no site: http://www.biodieselcom/notícias/petroleo-e-seus efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htm

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Resposta da pergunta secundária 1

  
   

O petróleo é um produto de grande importância
mundial, principalmente em nossa atualidade. É difícil determinar alguma
coisa que não dependa direta ou indiretamente do petróleo.

Os solventes, óleos combustíveis, gasolina, óleo diesel, querosene,
gasolina de aviação, lubrificantes, asfalto, plástico entre outros são
os principais produtos obtidos a partir do petróleo.

De acordo com a predominância dos hidrocarbonetos encontrados no óleo
cru, o petróleo é classificado em:

Parafínicos

Quando existe predominância de hidrocarbonetos parafínicos. Este tipo de
petróleo produz subprodutos com as seguintes propriedades:

– Gasolina de baixo índice de octanagem.
– Querosene de alta qualidade.
– Óleo diesel com boas características de combustão.
– Óleos lubrificantes de alto índice de viscosidade, elevada
estabilidade química e alto ponto de fluidez.
– Resíduos de refinação com elevada percentagem de parafina.
– Possuem cadeias retilíneas.

Naftênicos

Quando existe predominância de hidrocarbonetos naftênicos. O petróleo do
tipo naftênico produz subprodutos com as seguintes propriedades
principais:

– Gasolina de alto índice de octonagem.
– Óleos lubrificantes de baixo resíduo de carbono.
– Resíduos asfálticos na refinação.
– Possuem cadeias em forma de anel.

Mistos

Quando possuem misturas de hidrocarbonetos parafínicos e naftênicos, com
propriedades intermediárias, de acordo com maior ou menor percentagem
de hidrocarbonetos parafínicos e neftênicos.

Aromáticos

Quando existe predominância de hidrocarbonetos aromáticos. Este tipo de
petróleo é raro, produzindo solventes de excelente qualidade e gasolina
de alto índice de octonagem. Não se utiliza este tipo de petróleo para a
fabricação de lubrificantes.

Após a seleção do tipo desejável de óleo cru, os mesmos são refinados
através de processos que permitem a obtenção de óleos básicos de alta
qualidade, livres de impurezas e componentes indesejáveis.

Chegando às refinarias, o petróleo cru é analisado para conhecer-se suas
características e definir-se os processos a que será submetido para
obter-se determinados subprodutos.

Evidentemente, as refinarias, conhecendo suas limitações, já adquirem
petróleos dentro de determinadas especificações. A separação das frações
é baseada no ponto de ebulição dos hidrocarbonetos.

Os principais produtos provenientes da refinação são:

– gás combustível
– GLP
– gasolina
– nafta
– querosene
– óleo diesel
– óleos lubrificantes
– óleos combustíveis
– matéria-prima para fabricar asfalto e parafina.

Utilidades

O petróleo após ser purificado e processado, é usado como combustível
primário em máquinas de combustão interna , sendo de grande importância
para o homem.

Em meados do século 19, a necessidade de combustível para iluminação
(principalmente querosene, mas em algumas áreas, gás natural) levou ao
desenvolvimento da indústria do petróleo.

Principalmente no século XIX, o crescimento do transporte motorizado fez
com que a demanda crescesse muito rapidamente.

Hoje em dia, o petróleo fornece uma grande parte da energia mundial
utilizada no transporte e é a principal fonte de energia para muitas
outras finalidades. O petróleo tornou-se fonte de milhares de produtos
petroquímicos.

Fonte(s):

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Brasil

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Perguntas secundárias

 
 
  1.       Qual a importância do petróleo? 
  2.       Qual a relação da Petróleo com o meio ambiente e o homem?
  3.       Como é feito o petróleo?     
 
     

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Continuação do blog 2010

 

       Oi pessoal estou de volta pelo terceiro ano no P.A, minha pergunta este ano é sobre : A impôrtancia da Petrobas. Não estava muito animado, pois no dia 24 de feveiro meu pai faleceu, fiquei uma semana sem vir para escola, mas agora percebi que meu pai não gostaria de me ver assim e que ele foi para um lugar melhor.

       Desde agora, farei de tudo para que ele possa se orgulhar de mim, me esforçarei muito, e espero que final o resultado do projeto o resultado seja bom.

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